As irregularidades no processo licitatório de um hospital de 50 leitos que deveria ter sido construído em Rosário, na gestão do ex-secretário Ricardo Murad, no Governo Roseana Sarney, fizeram com que os deputados governistas cobrassem explicações acerca do mesmo, onde foram pagos R$ 4,8 milhões de reais.
Em nota o ex-secretário até que tentou se explicar, mas, acabou se complicando, nela Murad diz que foram gastos uma quantia absurda de $ 5,3 milhões, apenas no serviço de terraplanagem.
Para o deputado da base governista Levi Pontes, a auditoria constatou que existem comprovadamente, crimes como atos de improbidade administrativa, e superfaturamento, uma vez que, foram pagos R$4,8 milhões para a construção deste hospital, o que corresponde a 26% do total. E pela medida do trabalho realizado, já que passaram apenas um trator, que corresponde a 3,2%”.
Leia a nota de Ricardo Murad:
NOTA DE ESCLARECIMENTO
A respeito de acusação feita pelo governo Flávio Dino, em mais um de seus factoides, com informações manipuladas sobre a obra do Hospital Regional de Rosário e com o único intuito de atacar a minha gestão à frente da Secretaria de Estado da Saúde (SES), esclareço:
1 - Foram realizadas quatro medições na obra do Hospital Regional de Rosário que resultaram no pagamento total de R$ 4.856.696,10, em valores totais faturados em dois grupos de serviços cuja efetiva execução pode ser facilmente comprovada, numa simples visita à obra e aos registros da Secretaria de Estado da Saúde (SES);
2 – Serviços preparatórios ao custo total de R$ 1.178.400,93, que envolvem:
2.1 Instalações provisórias, taxas, ligações de água e Luz, canteiros de obras e tapumes;
2.2 Mobilização de equipamentos, levantamentos geotécnicos e topográficos;
2.3 Administração da obra e detalhamentos de instalações especiais hospitalares;
3 – Serviços de terraplenagem ao custo total de R$ 3.239.518,74, conforme segue:
3.1 Execução de 109.606,00 m³ de aterros compactados, incluindo escavações em jazida;
3.2 Transporte do material da jazida até a obra, que é a parcela mais cara – R$ 2.086.024,32 – atendendo às necessidades de qualidade do material e licenciamento da jazida (por isso a distância de 24 Km);
4 – A obra está abandonada desde janeiro de 2015, com mato já crescendo sobre os aterros executados, por isso as fotos divulgadas pelo governo não mostra a terraplenagem já feita;
5 - O valor total do contrato era de R$ 18.281.624,49 e as medições que justificaram os valores faturados podem ser facilmente comprovadas pela empresa gerenciadora do BNDES;
6 - Não há possibilidade contratual de pagamentos terem sido feitos sem a aprovação da Gerenciadora do BNDES;
7 – Por fim, afirmo que todos os preços praticados pela SES sob a minha gestão, em todas as obras de reforma, ampliação e construção de unidades de saúde, são do sistema SINAPI, da Caixa Econômica Federal. Não há, portanto, qualquer base para acusação de superfaturamento dessas obras.
Leia a nota de Ricardo Murad:
NOTA DE ESCLARECIMENTO
A respeito de acusação feita pelo governo Flávio Dino, em mais um de seus factoides, com informações manipuladas sobre a obra do Hospital Regional de Rosário e com o único intuito de atacar a minha gestão à frente da Secretaria de Estado da Saúde (SES), esclareço:
1 - Foram realizadas quatro medições na obra do Hospital Regional de Rosário que resultaram no pagamento total de R$ 4.856.696,10, em valores totais faturados em dois grupos de serviços cuja efetiva execução pode ser facilmente comprovada, numa simples visita à obra e aos registros da Secretaria de Estado da Saúde (SES);
2 – Serviços preparatórios ao custo total de R$ 1.178.400,93, que envolvem:
2.1 Instalações provisórias, taxas, ligações de água e Luz, canteiros de obras e tapumes;
2.2 Mobilização de equipamentos, levantamentos geotécnicos e topográficos;
2.3 Administração da obra e detalhamentos de instalações especiais hospitalares;
3 – Serviços de terraplenagem ao custo total de R$ 3.239.518,74, conforme segue:
3.1 Execução de 109.606,00 m³ de aterros compactados, incluindo escavações em jazida;
3.2 Transporte do material da jazida até a obra, que é a parcela mais cara – R$ 2.086.024,32 – atendendo às necessidades de qualidade do material e licenciamento da jazida (por isso a distância de 24 Km);
4 – A obra está abandonada desde janeiro de 2015, com mato já crescendo sobre os aterros executados, por isso as fotos divulgadas pelo governo não mostra a terraplenagem já feita;
5 - O valor total do contrato era de R$ 18.281.624,49 e as medições que justificaram os valores faturados podem ser facilmente comprovadas pela empresa gerenciadora do BNDES;
6 - Não há possibilidade contratual de pagamentos terem sido feitos sem a aprovação da Gerenciadora do BNDES;
7 – Por fim, afirmo que todos os preços praticados pela SES sob a minha gestão, em todas as obras de reforma, ampliação e construção de unidades de saúde, são do sistema SINAPI, da Caixa Econômica Federal. Não há, portanto, qualquer base para acusação de superfaturamento dessas obras.